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Eu sou uma estrategista que pensa, planeja e escreve para marcas e pessoas que não se contentam com o mínimo.

Nunca sonhei em morar em São Paulo, mas cresci acreditando que só daria certo na vida se me mudasse pra lá. Me formei em comunicação social e comecei como redatora em uma agência do interior — parecia impossível crescer naquele cenário.

Mas aprendi rápido. E um post certo no LinkedIn, uma pandemia e muita cara de pau depois, comecei a me expor, dividir aprendizados e construir uma comunidade de quase 80 mil pessoas. Posicionei meu nome como referência em conteúdo, branding e storytelling, e conheci pessoas que redefiniram meu caminho profissional e pessoal.

Hoje, atuo com planejamento estratégico, posicionamento de marca e marketing de influência. Assino campanhas e projetos para marcas como Itaú, XP, Carrefour, Faber-Castell e Sebrae, com foco em narrativas que conectam pessoas e marcas de forma artesanal.

Já palestrei, dei aulas, criei conteúdo no Rock in Rio e tô sempre sendo convidada para eventos de marketing, inovação e empreendedorismo. Além disso, atuo como mentora e consultora de posicionamento e marca pessoal para lideranças femininas, o que me ajuda a desenvolver habilidades que considero essenciais, como:

🧠 Pensamento crítico
💚 Empatia e desenvolvimento emocional
👥 Relação interpessoal

O Artesanal®, que nasceu como um selo e depois se tornou marca, vem do meu processo criativo pautado em silêncio interno, escrita à mão e ampla bagagem pessoal.

Acredito que certas coisas nunca mudam, como a criatividade, que precisa ser pura, autêntica e honesta. Não se engane: eu gosto de tecnologia e uso bastante no meu dia a dia.

Só não posso delegar a parte mais divertida do meu trabalho que é pensar, criar e viver.

Palestras, workshops, collabs ou projetos sob medida: preencha o pergaminho abaixo.
 

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Manifesto, do latim manifestus, que significa aquilo que é evidente.

Por muitos e muitos anos acreditei nas histórias horríveis que as pessoas contavam a meu respeito.

 

Deixei elas me convencerem que eu era feia e nada atraente; mensurei o meu valor a partir da minha utilidade, e não das minhas virtudes; desejei ser querida, amada e respeitada pelos motivos errados, e me desrespeitei infinitas vezes com medo de desagradar.

Construí um castelo bem grande na areia que não suportou uma forte ventania. E quebrei.

Me vi colapsada em pequeninos fragmentos impossíveis de serem colados novamente. Olhei tempo demais pra um abismo profundo que todos os dias me convidava a dançar.

Só Deus sabe o quanto quis me jogar e me perder ali dentro.

Mas preferi dar a volta. Mesmo não enxergando o caminho, enfrentando noites sombrias e estradas tortuosas dentro do meu próprio deserto.

Fiz amizade com o silêncio e precisei reaprender a dar o primeiro passo. E o próximo.

 

Ainda que seja difícil, não sou mais refém do que o outro espera de mim. Só quem permite se perder para finalmente se encontrar é capaz de empunhar a caneta, rasgar quantas páginas forem necessárias e começar a escrever a própria história do zero.

E só conhece o tamanho de sua luz quem tem a coragem de encarar suas sombras de frente; de se esvaziar para se permitir preencher.

Hoje, quem segura a caneta e controla a narrativa sou eu. E de mim você pode esperar muito.

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